Em
meio a soluções viciadas, havia uma pergunta curativa. No meio do fim do mundo,
um riso solto. Em meio a uma canção de adeus, caiu um meteoro: quando abri os
olhos, estava imerso em estar aqui. Nunca saberei dizer “Aceite o meu deserto”.
São princípios insondáveis que me movem. Estou pronto pra ser da tua casa,
tenho tanto bem-querer, posso beber do teu copo e até oferecer histórias, mas
não alimente o ódio. Também me frustro com os meus acasos. Também colho
esmeraldas. Calma, o tempo está fazendo um desenho. Não me devore em resumos, é
assim: um não-sou que acontece. Repara bem. Transborda.
Um comentário:
Tão você!!...B
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