Qualquer impulso que não nascesse da raiva e que fosse realmente
desinteressado, uma fraternidade natural, qualquer vontade de viver que
preenchesse o gesto, não uma cegueira que desconhecesse as trevas mas o sol de
cada um, do mais profundo altruísmo, da mais sincera empatia, qualquer brisa
que esfriasse os ciúmes e rancores, qualquer entrega que valesse o céu,
qualquer céu, qualquer, qualquer bondade.
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