medo
de quando as pedras.
altos.
precipícios
de ácido uma palavra que tomba sólida e pesada como lua desprendida de girar a
distorção de possibilidade sem os fatos.
medo
de quando as cordas.
ávidas
de queda apertando um laço e nós desintegrando ar que falta os pés subitamente
sem a terra e corte escorrendo a poeira pútrida de estradas mal sonhadas.
medo
de que não almas.
portas
fechadas por correntes e cadeado e lava.
anunciando
a morte e morte arrastada e se arrastando o vácuo diante da promessa de que as
asas de que nem me lembro agora e tanto faz e medo de que nunca olhos de que
não ouvidos medo simplesmente num estado bruto de sua mais brutal brutalidade.
com
sua canção espiralada e fria de hoje ninguém dorme.
esfumaçando
os ecos.
gotejando treva.
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